Quem somos
HISTÓRICO
I – APRESENTAÇÃO: O nascimento do filho do Caçador.
Aos sete anos, em busca da cura para uma doença sem diagnóstico que lhe fazia perder os sentidos, o menino foi levado por sua mãe ao Centro Espírita Nossa Senhora das Graças, localizado no bairro do Terceiro Velho, em Cuiabá-MT.
Ali passou a conhecer as entidades da Umbanda, desenvolvendo-se e tendo ativa participação nos trabalhos da casa, que lhe foram ensinados pelo Padrinho Dandi, que tanto influenciou na sua formação espiritual.
A sede de saber mais, a ânsia de conhecer as raízes e as origens dos fenômenos espirituais que vivenciava, continuavam inquietando, agora, o jovem. Assim, aos dezenove anos, foi para a cidade do Rio de Janeiro ao encontro do candomblé. Ali, pelas mãos do Babalorixá Manoel Dias, no dia 13 de dezembro de 1979, o Caçador ganhou um filho fervoroso!
Nascia Georg T’’ Ode!...
II - CRONOLOGIA: Os ciclos da evolução.
Foi ainda na cidade do Rio de Janeiro, em junho de 1.981, que Georg T’Odé recebeu o Deká - título que o fez Babalorixá, com direito de abrir a sua própria casa. De volta a Cuiabá, preparou o espaço e as pessoas com as quais pudesse abrir o Asé de Ode.
O Ile Asé Egbe ketu, Omo Orixá Ode foi, primeiramente, instalado na Rua Alfredo Monteiro, n.459, no bairro Bosque da Saúde, em Cuiabá-MT, no dia 16 de fevereiro de 1.982. Neste dia, aconteceu, o primeiro toque da Nação Cultural Jeje-Nagô, em Cuiabá-MT, com o registro de saída do Iyawo Radamés T’ Omolu (Rombono - o primeiro barco).
Em seu novo endereço, no bairro CPA III, Setor IV, o Ilé Asé Egbe ketu, Omo Orixá Ode foi instalado com o recolhimento e saída do Iyawo Élio T ‘Ode.
Neste ano, Georg T ‘Odé buscou aprofundar seus conhecimentos religiosos em seu estado natal, São Paulo, elegendo o Babalorixá Beto T ‘Ajunssun para seu orientador espiritual, encontrando nele verdadeiro pai e todo apoio e amizade.
Com o falecimento de Babá Beto T’ Ajunssun, em 1.997, o Babalorixá Georg T’ Ode tirou mão de Vumbe na casa de sua avó de santo, Mãe Ana T” Ogun, São Paulo, do Asé Oxumaré, da Bahia, e ali o igbá de seu Pai de Santo está até os dias atuais.
A partir de então, o Babalorixá Georg T’ Ode tomou suas obrigações com o Babalorixá PeCê, do Ilé Asé Oxumaré, de Salvador , Bahia. O conhecimento e o intenso amor aos Orixás repassados pelo Babá PeCê (Silvanilton da Matta), além da dimensão social do candomblé, impulsionaram o Ilé na direção da comunidade.
No ano de 2004, foram retomadas as obras para o levantamento das casas dos Orixás, estando completamente prontos os Ilés de Oxossi, dos Ancestrais, de Exu, de Omolu, de Ogun e de Xangô. Os demais, com alvenaria já completa, estão em fase de acabamento. Esse Parque Mato-grossense dos Orixás já tem nome: “Oni Aràáiye” (Senhor da Humanidade que garante a fartura aos seus descendentes). E em breve, sob a proteção de Oludomere, será inaugurado, para possibilitar que a casa possa chegar ao cumprimento de sua missão: “Ser uma instituição de amor e de fé, para a divulgação do culto dos Orixás, buscando a transformação da comunidade, diminuindo as diferenças sociais e o sofrimento das pessoas”.
E assim será! Não tenham dúvidas!
Babalorixá Georg T’Odé
HISTÓRICO
I – APRESENTAÇÃO: O nascimento do filho do Caçador.
Aos sete anos, em busca da cura para uma doença sem diagnóstico que lhe fazia perder os sentidos, o menino foi levado por sua mãe ao Centro Espírita Nossa Senhora das Graças, localizado no bairro do Terceiro Velho, em Cuiabá-MT.
Ali passou a conhecer as entidades da Umbanda, desenvolvendo-se e tendo ativa participação nos trabalhos da casa, que lhe foram ensinados pelo Padrinho Dandi, que tanto influenciou na sua formação espiritual.
A sede de saber mais, a ânsia de conhecer as raízes e as origens dos fenômenos espirituais que vivenciava, continuavam inquietando, agora, o jovem. Assim, aos dezenove anos, foi para a cidade do Rio de Janeiro ao encontro do candomblé. Ali, pelas mãos do Babalorixá Manoel Dias, no dia 13 de dezembro de 1979, o Caçador ganhou um filho fervoroso!
Nascia Georg T’’ Ode!...
II - CRONOLOGIA: Os ciclos da evolução.
Foi ainda na cidade do Rio de Janeiro, em junho de 1.981, que Georg T’Odé recebeu o Deká - título que o fez Babalorixá, com direito de abrir a sua própria casa. De volta a Cuiabá, preparou o espaço e as pessoas com as quais pudesse abrir o Asé de Ode.
O Ile Asé Egbe ketu, Omo Orixá Ode foi, primeiramente, instalado na Rua Alfredo Monteiro, n.459, no bairro Bosque da Saúde, em Cuiabá-MT, no dia 16 de fevereiro de 1.982. Neste dia, aconteceu, o primeiro toque da Nação Cultural Jeje-Nagô, em Cuiabá-MT, com o registro de saída do Iyawo Radamés T’ Omolu (Rombono - o primeiro barco).
Em seu novo endereço, no bairro CPA III, Setor IV, o Ilé Asé Egbe ketu, Omo Orixá Ode foi instalado com o recolhimento e saída do Iyawo Élio T ‘Ode.
Neste ano, Georg T ‘Odé buscou aprofundar seus conhecimentos religiosos em seu estado natal, São Paulo, elegendo o Babalorixá Beto T ‘Ajunssun para seu orientador espiritual, encontrando nele verdadeiro pai e todo apoio e amizade.
Com o falecimento de Babá Beto T’ Ajunssun, em 1.997, o Babalorixá Georg T’ Ode tirou mão de Vumbe na casa de sua avó de santo, Mãe Ana T” Ogun, São Paulo, do Asé Oxumaré, da Bahia, e ali o igbá de seu Pai de Santo está até os dias atuais.
A partir de então, o Babalorixá Georg T’ Ode tomou suas obrigações com o Babalorixá PeCê, do Ilé Asé Oxumaré, de Salvador , Bahia. O conhecimento e o intenso amor aos Orixás repassados pelo Babá PeCê (Silvanilton da Matta), além da dimensão social do candomblé, impulsionaram o Ilé na direção da comunidade.
No ano de 2004, foram retomadas as obras para o levantamento das casas dos Orixás, estando completamente prontos os Ilés de Oxossi, dos Ancestrais, de Exu, de Omolu, de Ogun e de Xangô. Os demais, com alvenaria já completa, estão em fase de acabamento. Esse Parque Mato-grossense dos Orixás já tem nome: “Oni Aràáiye” (Senhor da Humanidade que garante a fartura aos seus descendentes). E em breve, sob a proteção de Oludomere, será inaugurado, para possibilitar que a casa possa chegar ao cumprimento de sua missão: “Ser uma instituição de amor e de fé, para a divulgação do culto dos Orixás, buscando a transformação da comunidade, diminuindo as diferenças sociais e o sofrimento das pessoas”.
E assim será! Não tenham dúvidas!
Babalorixá Georg T’Odé
